Quejandos internacionais
A posição ocidental O Ocidente critica (e bem) estas acções beligerantes russas. Relembram a Geórgia (2008), Grozny (2000), a ocupação da Crimeia (2014), o apoio a Assad na guerra civil síria (apesar de se esquecerem que agiram a pedido do governo), sucessivos ciberataques à Europa de Leste e aos EUA (desde 2008), o envenenamento de Litvinenko e Navalny, o apoio a Lukashenko e a Nazarbayev a reprimir manifestantes na Bielorrússia e Cazaquistão, respectivamente, a detenção/assassinato de opositores políticos e a manipulação do referendo do Brexit e das presidenciais dos EUA em 2016. Todas estas atitudes repressivas e belicistas levaram a que fosse fácil tratar a pseudo-democracia russa como uma ditadura. O estabelecimento do BRICS e da Organização do Tratado de Xangai constituíram uma ameaça séria ao mundo unipolar pós-colapso soviético liderado pelos EUA e apoiado pelos "yes men" da UE, Canadá, Japão, Coreia do Sul, Austrália, Nova Zelândia e Israel e o seu bloco militar NAT